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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Vídeo - O Risco do uso de Anabolizantes na Adolescência

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Podcast (Áudio ) O RISCO DO USO DOS ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA.

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O RISCO DO USO DOS ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA.


Ter o corpo perfeito é o desejo da maioria das pessoas, pressionados pelos padrões de beleza homens e mulheres lotam as academias em todo país, mas os resultados da malhação costumam demorar. Por esse motivo muitas pessoas acabam utilizado os anabolizantes que prometem aumento da massa muscular em pouco tempo e sem esforços.
O que mais preocupa é que a utilização dos anabolizantes está acontecendo cada vez mais cedo. Segundo o centro brasileiro de informações sobre drogas psicotrópicas nos últimos oito anos dobro o numero de jovens que usam os essa substâncias.  As historias são parecidas eles são jovens que querem ficar fortes em pouco tempo e acabam apelando para os esteróides. À aparência saudável dos corpos esconde um risco grande à saúde.

 Outro dado que assusta é que muitos garotos procuram alternativas mais baratas como as medicações de uso veterinário. Segundo os especialistas utilizar essas substâncias é uma atitude ariscada e eles alertam que o público alvo são jovens e adolescentes com futuro pela frente e que pela sua imaturidade, acabam não se importando com os riscos desde que os resultados sejam atingidos.
                                                                                     
Mais o que são os anabolizantes?  São substâncias sintéticas similares aos hormônios sexuais masculino que provocam um aumento da massa muscular e a capacidade do corpo de absorver proteína, além de reter líquido provocando o inchaço dos músculos. Os efeitos colaterais do uso dessas substancias são vários como problemas de fígado, câncer, redução da função sexual, derrame , alterações de comportamento como aumento da agressividade e nervosismo.
Os anabolizantes só devem ser usados medicinalmente, para casos de osteoporose, deficiência de crescimento, problemas hormonais, mas só em doses terapêuticas e sempre necessitam de prescrição médica para serem adquiridos.
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Podcast- Infância jogada no Lixo - Trabalho no lixão de Imperatriz

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Vídeo -Infância jogada no Lixo - Trabalho no lixão de Imperatriz

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Infância jogada no lixo


Catadora desde os nove anos de idade Juliana (fictício) acorda bem cedo antes de o sol nascer e vai para o lixão municipal de Imperatriz que fica a cerca de 10 quilômetros do centro da cidade, ela busca no lixo o sustento da família. Juliana confessa que tem o sonho de ser professora. Mas como ela dezenas de crianças no lixão vêem seus sonhos jogados no lixo.

Longe da escola, dos brinquedos, os pequenos catadores dividem o ambiente com moscas, urubus e o mau cheiro, eles pegam tudo que pode ser aproveitado, aluminho, vidro, plástico, e até mesmo restos de alimento.

No lixão o risco de contrair doenças como hepatite, malaria, leptospirose é muito grande e as crianças são mais vulneráveis a essas doenças. Algo preocupante é que muitos deles não utilizam nenhuma proteção andando descasos no meio do lixo.

O Estatuto da Criança e do Adolescente afirma que “toda criança tem direito a crescer e viver com saúde, alimento, residência e assistência médica. Nenhum menor deve trabalhar quando  atrapalhar a sua educação e o  desenvolvimento mental ou moral.”

É dever da autoridade municipal não permite a presença de crianças entre aquelas pessoas que fazem a reciclagem.  Mas no país em que vivemos a infância dessas crianças é tratada como lixo e as autoridades parecem esta se lixando para essa situação.
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